sábado, 13 de agosto de 2011

Santa Isabel da Hungria




Nasceu em 1207 em Presburg, Hungria, era princesa e filha do Rei André da Hungria, casou-se com o príncipe Luís IV de Thuringa na idade de 13 anos, do qual teve três filhos. Por influência de Isabel o governo da corte era marcado por três lemas:Piedade, Pureza e Justiça.

A caridade para com os pobres e doentes e a simplicidade de vida de Isabel causava grandes ciúmes e inveja das cunhadas e a sogra que vivia na corte. Certa vez ela estava levando comida para um doente pobre e Luís mandou que ela parasse e olhou debaixo do seu manto, mas em vez de comida ele só encontrou rosas. Este teria sido o seu primeiro milagre.

Outro milagre quando ela foi vista carregando para dentro do castelo uma criança pequena com lepra e o colocou em um cama e as criadas da corte se assustaram e chamaram seu marido Luís, para mostrar o que sua esposa havia feito. A chegar e olhar para a criança ele somente viu o Menino Jesus sorrindo para ele. Desmaiou.

Após esse milagre ela, com a benção de seu marido, construiu orfanatos, fundou outro hospital com 28 camas (considerado de bom tamanho para a época) e ainda providenciou para que centenas de pessoas fossem alimentadas diariamente.

Certa vez horrorizada com a coroa de espinhos na cabeça de Jesus, nunca mais usou sua coroa dentro de uma igreja ou capela, e nos dias de jejum e na semana santa e feriados religiosos ela não usava a coroa e nem as vestimentas de rainha e sim modestas vestes comuns, algumas em farrapos.
Seus criados e criadas eram proibidas de a servirem ou a atenderem nesses dias. Fazia questão de fazer tudo sozinha.

Depois de uma vida conjugal marcada pela alegria, fidelidade e união o marido veio a falecer vitima da peste, quando partia para a luta nas cruzadas na Terra Santa. Ela tinha apenas 20 anos quando ficou viúva.

Com a morte do esposo ela passou a sofrer terrivelmente nas mãos dos parentes do falecido. O país passou por uma crise de alimentos e Isabel decidiu usar o dinheiro público para sustentar os pobres, leprosos e miseráveis. Por isso foi expulsa da corte, junto com os seus três filhos ainda pequenos. Acusada de estar esbanjando os bens da família. Peregrinou entre várias cidades, vivendo pobremente, finalmente refugou-se num convento de Asburgo e lá entrou na Ordem Terceira de São Francisco de Assis.
Com os bens que lhe restou com a herança construiu um hospital no sopé da montanha na qual o seu castelo ficava e ela mesmo cuidava dos doentes. Sua família se opunha a isto, mas ela insistia que deveria seguir os ensinamentos de Cristo.

Diz a tradição que ela curava certos doentes apenas com suas preces.

Como Wartburg era localizado no alto de um morro íngreme e de difícil acesso aos doentes ela construiu um hospital no pé do morro e várias vezes ela mesma alimentava e cuidava dos doentes.

Ela deu grande quantidade de grãos a uma Alemanha faminta e por isto é a padroeira dos padeiros e dos campos de trigo. Ela faleceu de causas naturais em 1231 em Marburg. Seu túmulo passou logo a ser um local de peregrinação e vários milagres foram creditados a sua intercessão.
Logo após a sua morte muitos milagres se sucederam. Isto prova a santidade que ela alcançou em vida. Isto fez com que apenas 4 anos após a morte ela fosse declarada Santa.
Foi canonizada em 1231.
Suas relíquias, inclusive seu crânio coberto com o seu véu e com a coroa de princesa, são cuidadosamente preservadas no Convento de Santa Elizabeth em Viena, na Áustria.

Ela é representada na arte litúrgica como uma mulher carregando pães ou rosas no seu manto, ou usando coroa de princesa ou dando comida a um pedinte.

Sua festa é celebrada no dia 17 de novembro.

sexta-feira, 11 de março de 2011

São Valentim




Existem várias teorias relativas à origem de São Valentim e à forma como este mártir romano se tornou o patrono dos apaixonados. Uma das histórias retrata o São Valentim como um simples mártir que, em meados do séc. III d.C., havia recusado abdicar da fé cristã que professava. Outra defende que, na mesma altura, o Imperador Romano Claudius II teria proibido os casamentos, para assim garantir mais soldados para as suas frentes de batalha. Um sacerdote da época, de nome Valentim, teria violado este decreto imperial e realizava casamentos em sigilo absoluto. Este segredo teria sido descoberto e Valentim teria sido preso, torturado e condenado à morte. Ambas as teorias apresentam fatores em comum, o que nos leva a acreditar neles: São Valentim fora um sacerdote cristão e um mártir que teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 d.C.

Quanto à data, algumas pessoas acreditam que se comemora neste dia por ter sido a data da morte de São Valentim. No entanto, outros reivindicam que a Igreja Católica pode ter decidido celebrar a ocasião nesta data como uma forma de cristianizar as celebrações pagãs da Lupercalia. Isto porque, na Antiga Roma, Fevereiro era o mês oficial do início da Primavera e era considerado um tempo de purificação. O dia 14 de Fevereiro era o dia dedicado à Deusa Juno que, para além de rainha de todos os Deuses, era também, para os romanos, a Deusa das mulheres e do casamento. No dia seguinte, 15 de Fevereiro, iniciava-se assim a Lupercalia que celebrava o amor e a juventude. No decorrer desta festa, sorteavam-se os nomes dos apaixonados que teriam de ficar juntos enquanto durasse o festival. Muitas vezes, estes casais apaixonavam-se e casavam. No entanto, e como aconteceu com muitas outras festas pagãs, também a Lupercalia foi um 'alvo a abater' pelo cristianismo primitivo. Numa tentativa de fazer uma transição entre paganismo e cristianismo, os primeiros cristãos substituíram os nomes dos enamorados dos jogos da Lupercalia por nomes de santos e mártires. Assim, conciliavam as festividades com a religião que professavam, aumentando a aceitabilidade por parte dos Romanos. São Valentim não foi excepção e, como tinha sido morto a 14 de Fevereiro, nada melhor para fazer uma adaptação da Lupercalia ao cristianismo, tornando-o como o patrono dos enamorados

sábado, 15 de janeiro de 2011

Revistas

Olá,

Nos posts anteriores indiquei lindos sites religiosos, mas mesmo com o avanço da tecnologia, nem sempre podemos ter a internet ao nosso alcance durante o dia. As revistas de bolso, Salmos & Arcanjos e Preces Milagrosas, são práticas e cheias de conteúdo. Orações, salmos, novenas, testemunhos, etc. são exibidas nelas. De qualidade incrível, podem ser levadas para qualquer lugar e encontradas em diversas bancas de jornal e mercados.

Fica a dica!
Abraços

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Virgem Santíssima (Segunda Parte) - Dogmas Marianos




A Maternidade Divina - O dogma da Maternidade Divina se refere a que a Virgem Maria é verdadeira Mãe de Deus. Foi solenemente definido pelo Concílio de Éfeso (431 d.C.). Algum tempo depois, foi proclamado por outros Concílios universais, o de Calcedonia e os de Constantinopla.
O Concílio de Éfeso, do ano 431, sendo Papa São Clementino I (422-432) definiu:
“Se alguém não confessar que o Emanuel (Cristo) é verdadeiramente Deus, e que portanto, a Santíssima Virgem é Mãe de Deus, porque pariu segundo a carne ao Verbo de Deus feito carne, seja anátema.”
O Concílio Vaticano II faz referência ao dogma da seguinte maneira: “Desde os tempos mais remotos, a Bem-Aventurada Virgem é honrrada com o título de Mãe de Deus, a cujo amparo os fiéis acodem com suas súplicas em todos os seus perigos e necessidades”. (Constituição Dogmática Lumen Gentium, 66).

A Imaculada Conceição - O Dogma da Imaculada Conceição estabelece que Maria foi concebida sem mancha de pecado original. O dogma foi proclamado pelo Papa Pio IX, no dia 8 de dezembro de 1854, na Bula Ineffabilis Deus.

“Declaramos, pronunciamos e definimos que a doutrina que sustenta que a Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua concepção, foi por singular graça e privilégio de Deus onipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa original, foi revelada por Deus, portanto, deve ser firme e constantemente crida por todos os fiéis.” - O Dogma da Imaculada Conceição estabelece que Maria foi concebida sem mancha de pecado original. O dogma foi proclamado pelo Papa Pio IX, no dia 8 de dezembro de 1854, na Bula Ineffabilis Deus.

“Declaramos, pronunciamos e definimos que a doutrina que sustenta que a Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua concepção, foi por singular graça e privilégio de Deus onipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada imune de toda mancha de culpa original, foi revelada por Deus, portanto, deve ser firme e constantemente crida por todos os fiéis.”

Assunção - O dogma da Assunção se refere a que a Mãe de Deus, ao cabo de sua vida terrena foi elevada em corpo e alma à glória celestial.
Este dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII, no dia 1 de novembro de 1950, na Constituição Munificentissimus Deus:
“Depois de elevar a Deus muitas e reiteradas preces e de invocar a luz do Espírito da Verdade, para glória de Deus onipotente, que outorgou à Virgem Maria sua peculiar benevolência; para honra do seu Filho, Rei imortal dos séculos e vencedor do pecado e da morte; para aumentar a glória da mesma augusta Mãe e para gozo e alegria de toda a Igreja, com a autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo e com a nossa, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a Imaculada Mãe de Deus e sempre Virgem Maria, terminado o curso da sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória do céu”

Agora bem, por quê é importante que os católicos recordemos e aprofundemos no Dogma da Assução da Santíssima Virgem Maria ao Céu?
O Novo Catecismo da Igreja Católica responde à esta interrogação:
“A Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da Ressurreição dos demais cristãos”(966).
A importância da Assunção para nós, homens e mulheres do começo do Terceiro Milênio da Era Cristã, radica na relação que existe entre a Ressurreição de Cristo e nossa. A presença de Maria, mulher da nossa raça, ser humano como nós, quem se encontra em corpo e alma já glorificada no Céu, é isso: uma antecipação da nossa própria ressurreição.

Mais ainda, a Assunção de Maria em corpo e alma ao céu é um dogma da nossa fé católica, expressamente definido pelo Papa Pio XII pronunciando-se “ex-cathedra”. E… Quê é um Dogma?
Posto nos termos mais simples, Dogma é uma verdade de Fé, revelada por Deus (na Sagrada Escritura ou contida na Tradição), e que também é proposta pela Igreja como realmente revelada por Deus.
Neste caso se diz que o Papa fala “ex-cathedra”, quer dizer, que fala e determina algo em virtude da autoridade suprema que tem como Vigário de Cristo e Cabeça Visível da Igreja, Mestre Supremo da Fé, com intenção de propor um assunto como crença obrigatória dos fiéis católicos.

O Novo Catecismo da Igreja Católica (966) nos explica assim, citando a Lumen Gneitium 59, que à sua vez cita a Bula da Proclamação do dogma:
“Finalmente a Virgem Imaculada, preservada livre de toda macha de pecado original, terminado o curso da sua vida terrena foi levada à glória do Céu e elevada ao trono do Senhor como Rainha do Universo, para ser conformada mais plenamente a Seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte”.

E o Papa João Paulo II, em uma das suas catequeses sobre a Assunção, explica isto mesmo nos seguintes termos:
“O dogma da Assunção, afirma que o corpo de Maria foi glorificado depois de sua morte. Com efeito, enquanto para os demais homens a ressurreição dos corpos ocorrerá no fim do mundo, para Maria a glorificação do seu corpo se antecipou por singular previlégio” (JPII, 2- Julho-97).
“Contemplando o mistério da Assunção da Virgem, é possível compreender o plano da Providência Divina com respeito a humanidade: depois de Crsito, Verbo Encarnado, Maria é a primeria criatura humana que realizou o ideal escatológico, antecipando a plenitude da felicidade prometida aos eleitos mediante a ressurreição dos corpos” (JPII, Audiência Geral do 9-julho-97). Continua o Papa: “Maria Santíssima nos mostra o destino final dos que ‘escutam a Palavra de Deus e a cumprem’(Lc. 11,28). Nos estimula a elevar nosso olhar às alturas onde se encontra Cristo, sentado à direita do Pai, e onde também está a humilde escrava de Nazaré, já na glória celestial”(JPII, 15-agosto-97).

Os homens e mulheres de hoje vivem pendentes do enigma da morte. Ainda que o enfoquemos de diversas formas, segundo a cultura e crenças que tenhamos, por mais que o evadimos em nosso pensamento, por mais que tratemos de prolongar por todos os meios ao nosso alcane nossos dias na terra, todos temos uma necessidade grande desta esperança certa de imortalidade contida na promessa de Cristo sobre nossa futura ressurreição.

O mistério da Assunção da Santíssima Virgem Maria ao Céu nos convida a fazer uma pausa na agitada vida que levamos para refletir sobre o sentido da nossa vida aqui na terrra, sobre o nosso fim último: a Vida Eterna, junto com a Santíssima Trindade, a Santíssima Virgem Maria e os Anjos e Santos do Céu. O fato de saber que Maria já está no Céu gloriosa em corpo e alma, como nos foi prometido aos que façamos a Vontade de Deus, nos renova a esperança em nossa futura imortalidade e felicidade perfeita para sempre.

São Benedito




Algumas versões dizem que ele nasceu na Sicília, sul da Itália, em 1524, no seio de família pobre e era descendente de escravos oriundos da Etiópia. Outras versões dizem que ele era um escravo capturado no norte da África, o que era muito comum no sul da Itália nesta época. Neste caso, ele seria de origem moura, e não etíope. De qualquer modo, todos contam que ele tinha o apelido de “mouro” pela cor de sua pele.

Foi pastor de ovelhas e lavrador. Aos 18 anos de idade já havia decidido consagrar-se ao serviço de Deus e aos 21 um monge dos irmãos eremitas de São Francisco de Assis o chamou para viver entre eles. Fez votos de pobreza, obediência e castidade e, coerentemente, caminhava descalço pelas ruas e dormia no chão sem cobertas. Era muito procurado pelo povo, que desejava ouvir seus conselhos e pedir-lhe orações.

Cumprindo seu voto de obediência, depois de 17 anos entre os eremitas, foi designado para ser cozinheiro no Convento dos Capuchinhos. Sua piedade,sabedoria e santidade levaram seus irmãos de comunidade a elegê-lo Superior do Mosteiro, apesar de analfabeto e leigo, pois não havia sido ordenado sacerdote. Seus irmãos o consideravam iluminado pelo Espírito Santo, pois fazia muitas profecias. Ao terminar o tempo determinado como Superior, reassumiu com muita humildade mas com alegria suas atividades na cozinha do convento.
Sempre preocupado com os mais pobres do que ele, aqueles que não tinham nem o alimento diário, retirava alguns mantimentos do Convento, escondia-os dentro de suas roupas e os levava para os famintos que enchiam as ruelas das cidades. Conta a tradição que, em uma dessas saídas, o novo Superior do Convento o surpreendeu e perguntou: “Que escondes aí, embaixo de teu manto, irmão Benedito?” E o santo humildemente respondeu: “Rosas, meu senhor!” e, abrindo o manto, de fato apareceram rosas de grande beleza e não os alimentos de que suspeitava o Superior.

São Benedito morreu aos 65 anos, no dia 4 de abril de 1589, em Palermo, na Itália. Reverenciado e amado no Brasil inteiro, é um dos santos mais populares do país. Na porta de sua cela, no Convento de Santa Maria de Jesus em Palermo se encontra uma placa com a inscrição em italiano indicando que era a Cela de São Benedito e embaixo as datas 1524-1589, para indicar as datas do nascimento e de sua morte. Alguns autores indicam 1526 como o ano de seu nascimento, mas os Frades do Convento de Santa Maria de Jesus consideram que a data certa é 1524. Todos os anos asseguir a páscoa, há uma missa e festa em sua honra na localidade de coval,conselho de Santa Comba Dão.

Sagrado Coração de Jesus

Olá,
Vim hoje falar de um assunto muito especial para mim. Uma instituição, da qual muito adimiro, está com a meta de imprimir 1.000.000 de milheiros -santinhos, que podem ser vistos no site que eu vou passar- para distribuição. Quem estiver interessado em ajudar, pode contribuir com pequenos valores (à partir de R$10,00) e se quiser, ainda pode distribuir você mesmo pela região onde mora!
Eu já fiz minha contribuição e você? Corra, pois o prazo foi estendido até o dia 20/12. :)
O melhor presente de Natal que você pode dar, mesmo para quem não conhece.;)
Abraços! Site: http://www.aascj.org.br/santinhos/

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Versículos de Encorajamento

Não temas


"Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão numa visão, dizendo: Não temas, Abrão; eu sou o teu escudo, o teu galardão será grandíssimo."
Gênesis 15:1

"Mas Deus ouviu a voz do menino; e o anjo de Deus, bradando a Agar desde o céu, disse-lhe: Que tens, Agar? não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está."
Gênesis 21:17

"E apareceu-lhe o Senhor na mesma noite e disse: Eu sou o Deus de Abraão, teu pai; não temas, porque eu sou contigo, e te abençoarei e multiplicarei a tua descendência por amor do meu servo Abraão."
Gênesis 26:24

"E Deus disse: Eu sou Deus, o Deus de teu pai; não temas descer para o Egito; porque eu te farei ali uma grande nação."
Gênesis 46:3

"Eis aqui o Senhor teu Deus tem posto esta terra diante de ti; sobe, apodera-te dela, como te falou o Senhor Deus de teus pais; não temas, e não te assustes."
Deuteronômio 1:21

"O Senhor, pois, é aquele que vai adiante de ti; ele será contigo, não te deixará, nem te desamparará. Não temas, nem te espantes."
Deuteronômio 31:8

"Porém o Senhor lhe disse: Paz seja contigo, não temas; não morrerás."
Juízes 6:23

"E disse-lhe: Não temas; porque não te achará a mão de Saul, meu pai; porém tu reinarás sobre Israel, e eu serei contigo o segundo; o que também Saul, meu pai, bem sabe."
1 Samuel 23:17

"E disse-lhe: Não temas; porque não te achará a mão de Saul, meu pai; porém tu reinarás sobre Israel, e eu serei contigo o segundo; o que também Saul, meu pai, bem sabe."
1 Samuel 23:17

"Disse, pois, Davi a seu filho Salomão: Esforça-te e tem bom ânimo, e faze a obra; não temas, nem te desalentes, pois o Senhor Deus, meu Deus, é contigo; não te deixará, nem te desamparará, até que seja acabada toda a obra para o serviço da casa do Senhor."
1 Crônicas 28:20

"Não temas o pavor repentino, nem a assolação dos ímpios quando vier."
Provérbios 3:25

"E dize-lhe: Acautela-te e aquieta-te; não temas, nem te desfaleça o coração por causa destes dois pedaços de tições fumegantes; por causa do ardor da ira de Rezim e da Síria, e do filho de Remalias."
Isaías 7:4

"Pelo que assim diz o Senhor Deus dos exércitos: Ó povo meu, que habitas em Sião, não temas a Assíria, quando te ferir com a vara, e contra ti levantar o seu bordão a maneira dos egípcios."
Isaías 10:24

"Tu, anunciador de boas-novas a Sião, sobe a um monte alto. Tu, anunciador de boas-novas a Jerusalém, levanta a tua voz fortemente; levanta-a, não temas, e dize às cidades de Judá: Eis aqui está o vosso Deus."
Isaías 40:9

"Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça."
Isaías 41:10

"Porque eu, o Senhor teu Deus, te seguro pela tua mão direita, e te digo: Não temas; eu te ajudarei."
Isaías 41:13

"Não temas, ó bichinho de Jacó, nem vós, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu redentor é o Santo de Israel."
Isaías 41:14

"Mas agora, assim diz o Senhor que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu."
Isaías 43:1

"Não temas, pois, porque eu sou contigo; trarei a tua descendência desde o Oriente, e te ajuntarei desde o Ocidente."
Isaías 43:5

"Assim diz o Senhor que te criou e te formou desde o ventre, e que te ajudará: Não temas, ó Jacó, servo meu, e tu, Jesurum, a quem escolhi."
Isaías 44:2

"Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não sofrerás afrontas; antes te esquecerás da vergonha da tua mocidade, e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez."
Isaías 54:4

"Não temas diante deles; pois eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor."
Jeremias 1:8

"Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas."
Lamentações de Jeremias 3:57

"Então me disse: Não temas, Daniel; porque desde o primeiro dia em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, são ouvidas as tuas palavras, e por causa das tuas palavras eu vim."
Daniel 10:12

"E disse: Não temas, homem muito amado; paz seja contigo; sê forte, e tem bom ânimo. E quando ele falou comigo, fiquei fortalecido, e disse: Fala, meu senhor, pois me fortaleceste."
Daniel 10:19

"Não temas, ó terra; regozija-te e alegra-te, porque o Senhor tem feito grandes coisas."
Joel 2:21

"O que percebendo Jesus, disse ao chefe da sinagoga: Não temas, crê somente."
Marcos 5:36

"Jesus, porém, ouvindo-o, respondeu-lhe: Não temas: crê somente, e será salva."
Lucas 8:50

"Não temas, ó pequeno rebanho! porque a vosso Pai agradou dar-vos o reino."
Lucas 12:32

"Não temas, ó filha de Sião; eis que vem teu Rei, montado sobre o filho de uma jumenta."
João 12:15

"E de noite disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala e não te cales."
Atos dos Apóstolos 18:9

"Quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último."
Apocalipse 1:17

"E tu, ó filho do homem, não os temas, nem temas as suas palavras; ainda que estejam contigo sarças e espinhos, e tu habites entre escorpiões; não temas as suas palavras, nem te assustes com os seus semblantes, ainda que são casa rebelde."
Ezequiel 2:6

Fonte: www.bibliaonline.com